dezembro 01, 2010

Sobre a imagem móvel da eternidade imóvel.

Hoje não é um dia bom. Eu não estou numa semana boa e as coisas não tem dado certo ultimamente.
Sim, eu sei que você meu querido leitor e seguidor nada tem a ver com isso, mas mesmo assim, se julgo
importante, publico. Digamos que eu passo por um daqueles momentos da vida que a maior vontade é de jogar tudo pro alto e sumir, olhar pra vida e dizer :"Deu pra ti!" , largar todos os proiblemas e sair correndo. E é vivendo isso, que recebi um email mutio fodástico de um amigo, e que não poderia chegar em hora melhor.
Além de ser uma injeção de ânimo, de esperança de que tudo vai passar, me foi também um pouco nostálgico pois um dia, já recebi de alguém muito importante, uma carta queque tinha o mesmo sentido, apesar de usar de palavras diferentes.
Esse email, além de tudo, me trouxe lembranças. Não sei se lembrar foi bom ou ruim, pois ao mesmo tempo que com um encabulado sorriso lembrei o que tal carta desencadeou , também lembrei que foi algo que saiu da minha vida e que infelizmente eu não mais tenho acesso e muito menos controle. Enfim, desculpem-me por esse emaranhado de palavras desconexas. Segue o texto do tal email.



"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; 
Tempo de abraçar,e tempo de afastar-se de um abraço;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz."
 
E eu sigo aqui, esperando descobrir em qual tempo eu me encontro.